terça-feira, 21 de julho de 2009

Londres: a chegada

20 e 21 de julho - Londres

E aí gente amiga,

   Como andam todos ?
   Do lado de cá (ou seria de lá?) de Greenwich vai tudo bem. Pelo menos conosco.
   A viagem é cansativa. Mesmo com o avião cheio de fru-fru pra distrair a gente, sentar naqueles bancos com pouca reclinação, por 8 horas, não é mole. A Planalto pra Alegrete reclina bem mais, se bem que aí já é outro nível né ?:)
   Chegamos por volta das 14h e pouco e na imigração tinha um brasileiro coitadinho que não falava um egg de inglês. Daí perguntaram na fila se alguém speak english e ... o exibido aqui se apresentou. Ajudei o brasileiro a entrar e acho que caí nas graças do atendente indiano. Daí só mostrei os passaportes e nada mais. Tudo certo. Fomos aceitos no país da rainha.
   Aos trancos e barrancos conseguimos comprar o tal do Oyster Card, com direito a transporte por 7 dias pros grandes. O Artur não paga e a Luísa paga 1 (uma) libra por dia. Isto dá direito a andar em qualquer coisa: ônibus: trem; metrô. Vai ver que até de a cavalo dá pra andar.
Pegamos o metrô e trocamos de linha no meio do caminho. Tudo certinho. Chegamos no hotel por volta das 18h. Podrões. Depois de descansar saímos pra dar uma volta pelo bairro.



   Pertinho do Hyde Park. Na nossa rua praticamente só tem hotéis e na paralela tem um montão de bares, supermercados, restaurantes ...
O hotel é bem bonzinho, como na foto do site. E o recepcionista é espanhol casado com uma brasileira e fala português melhor que eu. A faxineira é colombiana e já falamos em espanhol. O legal desse negócio aqui é que tem gente pra dedéu e cada um fala uma língua, bota um troço diferente na cabeça e outro mais diferente no corpo.
   Na noite, acho que por causa do fuso, aqui são 4 horas a mais, o Artur arrodeou até dormir. Ficou trocando de quarto até dormir numa poltrona ao lado da minha cama e da Dé. Hoje ele ainda contou que numa destas idas e vindas, deitou ao lado da Luísa para tentar dormir e ela, dormindo falou: "Que coisa gente! Faz 3 meses que eu não consigo dormir!"
   Por conta disto hoje só conseguimos sair pelas 11h. Como o hotel tem de tudo, (é um quarto com um a mini cozinha dentro) tomamos café aqui com um pão dágua bem bom e manteiga inglesa. O super, na noite anterior, rendeu.
   O verão londrino, até agora, não é muito melhor que o inverno gaúcho. Tá bem nublado e durante todo o dia a chuva vem e vai. Solzinho, só de vez em quando. O dia foi bom pra se ambientar e ver que tudo é muito tranquilo de ser feito. A língua não é problema e tem sempre alguém bem disposto ou com paciência pra ajudar.
   Fomos na Tower Bridge e na London Tower. Muito legal. Tinha uma exposição das armaduras e tudo mais do Henrique VIII e também a exposição das jóias da coroa.




   Pena o tempo, que não ajudou nas fotos, porque o mais legal é a arquitetura do lugar.
   Depois troteamos bastante no centrão aqui. Trafalgar Square, Picadilly Circus, Regent St. uma loja enorme de artigos esportivos e outra de brinquedos ... até umas comprinhas rolaram. Também teve o aniversário do seu Artur.




   O Artur, sem ninguém de nós saber foi perguntar para uma moça numa loja da National Geographic onde era o banheiro. Ela respondeu. E ele sumiu de vista. Mas aí como disse a nossa brava professora de francês: "com as 'questions' vai tudo bem. O problema são as 'answers'". Ele nos apareceu uns 10min depois dizendo que não tinha encontrado o destino. Mas, valeu a tentativa.
Buenas, jantamos perto de casa na volta e agora estamos indo naninha.


Hasta la vista, ou melhor, see you soon.

Jurema, Artur, Luísa, Débora e Ricardo

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