quarta-feira, 27 de julho de 2016

Sydney

Dia 25 de julho, segunda
Saída às 7h10, viajando direto para Manly, praia ao norte de Sydney. Chegamos na praia, que é, na verdade, um bairro de Sydney, pelas 10h. Caminhamos um pouco pelo calçadão à beira mar, bastante largo, cheio de palmeiras altas, muito espaçoso. Havia alguns surfistas na água fria do mar, as ondas pareciam boas. Muitas mães com filhos pequenos aproveitando o solzinho na areia. No canto da praia existe um sobrado que é uma associação de surfistas, onde se reuniam pessoas de mais idade, provavelmente aposentados, de roupa de banho, se bronzeando ou até mesmo, surfando. Sentamos num restaurante com uma bela vista para o mar e tomamos um excelente café da manhã, alguns com frutas, cereais, torradas e iogurte, outros com alguma gordice ao estilo australiano - eggs and bacon roll. O dia estava lindo e, apesar do friozinho, o sol aquecia o passeio. Caminhamos bastante, pela calçada que acompanhava a baía até a próxima enseada, olhando os surfistas e as casas de grandes aberturas envidraçadas que se debruçam sobre as pedras. Manly fica lotada aos finais de semana, segundo a Bruna, e tem ferry que sai do porto de Sydney regularmente. Como um dos lados da localidade fica na parte interna da enseada, tem um porto protegido. A partir da praia, em outra direção, e a somente uns 5 minutos de caminhada, chegamos ao bonito porto, com cafés e restaurantes bem charmosos. Compramos umas lembrancinhas na rua central, que é outro calçadão, a ligar a praia ao porto e voltamos ao nosso automóvel para ir até um ponto mais alto, junto à baía de onde se avista, ao longe, a cidade de Sydney.
O local é fantástico, se vê todo o movimento de barcos, ferrys, veleiros, com a ponte e os arranha céus do centro ao fundo. Estávamos num dos pontos mais externos da enorme baía, olhando a saída para o mar aberto. Rumamos, então, ao nosso primeiro e último destino, a cidade de Sydney, passando por Mosman, que é outro ponto importante da "grande Sydney" e também tem um porto cheio de veleiros e lanchas. O Cascata ficava em êxtase com tanto veleiro. Por coincidência, nosso primeiro ponto de visita a Sydney, no dia 11, foi aquele de onde nos despediríamos da Austrália. Conseguimos uma incrível reserva pelo Airbnb, de uma penthouse (cobertura) junto ao Darling Harbour. O apartamento era enorme, inclusive tinha estrutura para se fazer grandes festas, e com vista tanto para o Darling Harbour como para outra ponte importante e iluminada, nos fundos, no 13º andar de um edifício histórico. Perfeito para acabarmos a viagem com chave de ouro. Nesta tarde as famílias separaram-se, para fazer umas compras ou para explorar o Museu de Arte Contemporânea, que fica no porto principal e mais movimentado da cidade - o Circular Quay. Nos encontramos à noitinha novamente no Darling Harbour e jantamos, num dos restaurantes estilosos do segundo andar, com vista para a marina que estava repleta de embarcações, pois havia uma feira de barcos acontecendo. À noite aproveitamos a enorme televisão da enorme sala de estar do apto para assistir algumas notícias e ver filmes enquanto as meninas saíram para um bar com as amigas indianas da Bruna para se despedirem.

Dia 26 de julho, terça
Dia de explorar o centro de Sydney. A Bruna aproveitou para dar uma passadinha na escola em que esteve estudando nos últimos meses, a fim de se despedir do pessoal. Caminhamos bastante - inicialmente até o Queen Victoria Building, prédio histórico estupendo, que ocupa toda uma quadra, no coração da cidade. Na verdade, é um centro comercial, com lojas muito chiques, de grifes, cafés e confeitarias. Os detalhes da arquitetura, como os ladrilhos do chão, a grande abóbada central e suas pinturas e o relógio com referências à história da chegada dos ingleses na "Down Under Land" valem a visita. Depois, compramos uns sanduíches, frutas secas, bebidas e doces para fazer um piquenique aproveitando o dia bonito ao ar livre. Acabamos sentando no gramado do Royal Botanic Garden apreciando o majestoso Opera House, comendo nosso lanchinho e espantando as gaivotas que queriam roubá-lo (o Cascata não ajudou com os pedaços de pão que jogava pra elas). Deu bem para lembrar do filme Procurando Nemo e de seus personagens exatamente naquele local. Depois disto, seguimos pelo bairro mais antigo, o The Rocks, junto ao porto principal, sentamos para tomar um capuccino e sucos.  Contornamos toda a orla a partir dali até o Darling Harbour, passando pelo parque Barangaroo. Foi uma grande caminhada, parávamos para descansar e olhar a paisagem. Decidimos, então, pegar um catamarã que faz o transporte para ir até um ponto bem externo da baía de Sydney, do lado oposto a Manly, na saída para o mar. O plano era assistir ao por do sol, que não foi lá muito favorável neste dia. Apesar disto, a vista para a cidade e o passeio no barco valeu muito a pena, especialmente a volta, que foi à noite, então, a cidade iluminada com a passagem do barco bem ao lado do Opera House e da ponte foi outro cenário lindo para as fotos. Já estava frio e escuro ao desembarcarmos no Circular Quay e caminharmos novamente para jantar perto "de casa", depois, precisávamos arrumar as malas e descansar, já que a viagem de volta seria longa no dia seguinte.


Dia 27 de julho, quarta
Acordamos cedo, pois precisávamos devolver o carro no aeroporto, reclamar da falta de assistência do seguro no caso do pneu furado (fizemos um registro solicitando um reembolso que será analisado e nos darão retorno). Coisas de fuso horário - pegamos o avião em Sydney às 13h e chegamos a Santiago no Chile às 11h20 am! Neste voo de 12 horas da Qantas serviram 3 refeições muito boas. Às 17h45 chegamos em São Paulo e às 23h20 em Portinho Alegre! Tuuuuuudo certo e mais do que especial!


Refletindo sobre a experiência...
Total de 5.400 km percorridos em 16 dias, muita coisa vista e aproveitada: desde as metrópoles de Sydney, Melbourne e Brisbane, passando pelos interiores bucólicos ou agrestes, montanha com muita neve, até o mergulho na beleza inexplicável da grande barreira de corais. Tivemos uma boa amostra deste vasto e agradável país. Ainda faltaria, especialmente, o deserto e aborígene Outback, que não foi possível fazer...Desta vez! É incrível o tempo que se ganha com as tecnologias atuais - deixamos para reservar quase todos os nossos hotéis / acomodações pelo Booking durante a viagem. Assim, era possível planejar com bastante precisão e pouca antecedência a sequência da viagem. Da mesma forma, a procura por lugar para comer, conhecer. Se lembramos das incessantes procuras por hotel ao chegarmos, às vezes muito tarde, em pequenas localidades como acontecia na viagem da Patagônia, por exemplo, em 2012... isso agora parece tão longe..... Reservar e pagar tudo com antecedência traz benefícios como a agilidade e a segurança, mas também cada vez mais impessoalidade. Não se conversa mais com a recepção para pedir informações sobre o lugar, ouvir histórias pitorescas, dicas de alimentação etc. Várias vezes, ao chegarmos num hotel pré-reservado, especialmente chegando "tarde" - que para eles pode ser a partir das 16h, - recebemos, por email, senhas ou dicas de local (cofres) para pegar a chave e entrar sozinhos, sair, sem ter contato com qualquer pessoa. Ou seja, hoje em dia também é difícil viajar sem ter um bom celular com internet.

domingo, 24 de julho de 2016

Brisbane

Dia 23 de julho, sábado
Viajamos a Brisbane, parando num posto para abastecer e comer umas torradas com café. Fomos direto ao Lone Pine Koala Sanctuary, um lugar que afirma fazer a reintrodução de animais na natureza, mas, na verdade, nos decepcionamos um pouco em ter apoiado o empreendimento que, nos pareceu uma exploração dos bichinhos. É um zoo que oferece interação com coalas - filas e filas de gente para tirar foto com o coala no colo. Muitos famosos e personalidades mundiais têm sua foto no local, emoldurada. Nós desistimos de tirar foto ao ver aquilo, pois não nos pareceu legal para os coalas, que eram segurados por funcionários (bem atenciosos e cuidadosos, é verdade) que acomodavam os bichinhos no colo dos turistas. Periodicamente os coalas eram levados para um local de "descanso" entre galhos de eucalipto e eram substituídos por outros, pois deviam ficar estressados. Havia muitos outros coalas em outras áreas do parque, sempre em galhos de eucalipto, dentro de cercados baixos, para evitar a aproximação do público. Muito bonitinhos e lentos. Os coalas dormem em média 20 horas por dia, então, a maioria descansava e fazia movimentos lentos, eventualmente se coçando, se virando, subindo um pouco mais nos galhos. Algumas mamães com seus filhotes agarradinhos eram os mais fotografados. O "santuário" também exibia wombats (talvez o bicho mais estranho dos que vimos, parece um coelho, misturado com hipopótamo, sei lá...), équidna (o porquinho espinho daqui), diabo da tasmânia (uns cachorrinhos selvagens pretos brabos), e o mais esperado pelo Ricardo: o ornitorrinco, ou em inglês, "platypus" - que nadava rápido num grande aquário e era bem menor e mais bonitinho que imaginávamos. O parque tinha ainda morcegos enormes, cacatoas e papagaios, um show com aves de rapina. Conhecemos o emu (maior que nossas emas) e o casuar que é como um avestruz de corpo preto - parecendo pelos e não penas! - com pescoço azul claro, papo vermelho e um chifre largo, algo muito pré-histórico. Tudo é muito bonito, bem cuidado e a área de descanso e piquenique muito agradável. Muitos turistas também interagiam com os cangurus e wallabies, que tinham uma área de campo cercada, grande, e também um espaço onde as pessoas não podiam entrar, para descansarem. Com certeza foi bem mais legal termos visto os cangurus livres, no parque Morisset!
Às 14h em ponto estávamos fazendo o check-in no centro de Brisbane, onde ficava nosso ótimo hotel que se revelou bem localizado para acessarmos o centro a pé e tinha garagem para deixarmos a van. Caminhamos até o rio, passando por avenidas não muito movimentadas, talvez por ser sábado. Na orla, o calçadão era um deck paralelo ao rio e ali, sim, bastante gente aproveitava a maravilhosa tarde de calor. Pegamos o City Hopper, um barco de transporte gratuito que vai fazendo paradas e levando gente que apenas quer atravessar para o outro lado ou está passeando pela cidade. O interessante é que o rio passa exatamente pelo centro da metrópole, cheia de atrativos dos dois lados. Muita gente se exercitava, correndo, remando e, até mesmo, fazendo rappel numa bordas que era um paredão de rochas. A cada estação o público se renovava dentro do barco. Veleiros fundeados completavam a paisagem. Passamos por um bonito museu náutico numa das margens. Descemos na estação South Banks, como nos foi recomendado, por ser um lugar legal. Realmente, foi uma grande dentro - ali se concentra a maior parte das atrações de lazer e cultura, sempre na orla do rio, seguiam-se diferentes setores para serem desfrutados. Havia gente de todo o tipo e cultura aproveitando os jardins e gramados para fazer piquenique, ou em bares chiques onde alguns usavam roupa de festa e iniciavam um evento com champagne ao lado de gente que estava em roupas de corrida tomando uma cerveja, olhando o rio. Passamos por uma grande horta/jardim/pomar comunitária, linda e bem cuidada, que exibia suas regras: espere até a planta estar pronta para ser colhida, peça ajuda de um de nossos voluntários. Tinha canteiro de aipim, de couve, de beringela, pimentão, vasos com temperos, bananeira, goiabeira e várias outras verduras e frutas que eram admiradas pelas crianças e algumas pessoas que não conheciam alguma daquelas. Na sequência do calçadão, uma enorme piscina / praia artificial de areias branquinhas e coqueiros, várias pessoas aproveitando para se refrescar na tarde de calor. Depois entramos em uma passarela de madeira que levava a uma pequena floresta tropical plantada à beira do rio. Mais adiante ainda, um playground enorme, um templo oriental bonito e iluminado, a enorme roda gigante (parecida coma London Eye), um largo de barracas de comida e food trucks e, finalizando este setor, museu de arte, teatro, auditório e biblioteca. Uma qualidade de vida invejável. Parecia que toda a população estava aproveitando a cidade, de uma forma ou de outra. Já anoitecia quando atravessamos a ponte avistando a roda gigante se iluminar. Jantamos em um restaurante italiano que estava cheio, bem no centro, onde praticamente só estrangeiros atendiam. Falamos com um rapaz de São Paulo que era um dos ajudantes e fazia a massa. Muito bom. Caminhamos até o aparthotel, para gastar umas calorias...é




Dia 24 de julho, domingo
Tomamos o café da manhã "continental", incluído na diária do aparthotel, e saímos às 8h30, com muito chão pela frente. 978 km nos separavam de Sydney. Passamos por alguns parques e reservas ambientais no caminho, infelizmente, havia vários cangurus mortos na beira da estrada. Também cruzamos por plantações de maçã e de uvas, região vinícola. Casinhas típicas de madeira e grandes varandas com cerquinhas rendadas, uma escadinha que leva até a varanda, às vezes com treliças nas aberturas ou molduras de madeira rendadas. Nos surpreendemos ao sair do carro e sentirmos a temperatura externa, que estava em 5 graus centígrados. Almoçamos no caminho, depois de andar uns 300km, numa taverna, muito interessante e com comida bem boa e duas lareiras acesas. Mais adiante, continuamos subindo e chegamos a 2 graus centígrados, então, passamos por Armidale, cidade mais alta da Austrália. Estávamos no interior do interior da Austrália, fazendas de ovelhas, vacas, campos, eventualmente uma pequena cidade, sempre bonitinha, bem cuidada, com escolas pequenas, mas bonitas, construídas em estilo britânico sóbrio com tijolos à vista escuros e, em geral, uma igrejinha, do mesmo estilo arquitetônico ao lado.

O por do sol maravilhoso pintou o céu atrás de nós de laranja, vermelho e amarelo, em uma cachoeira de pequenas nuvens. Tivemos de parar na estrada para fotografar. Uma raposa caminhou na estrada em nossa frente. Às 18h já era noite fechada e a estradinha era cada vez mais sinuosa, agora, descendo a serra. Íamos cuidando para não sermos surpreendidos por algum canguru. Logo o céu do interior australiano revelou a via Láctea, a noite estava fria e muito estrelada. Resolvemos dormir em Newcastle, a 140km de Sydney para não exigir demais dos motoristas que  se revezaram durante o dia, que foi o mais longo dentro do carro. Nesta noite, o lanche, rápido, foi no Mac Donalds. Desta vez, o aparthotel alugado hoje à tarde, não tinha nem chave escondida embaixo do tapete ou em cofres na entrada, era só digitar senhas na entrada dos prédios e dos aptos.

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Grande Barreira de Corais

Dia 22 de julho, sexta
Às 7h estávamos no porto de onde sairia o catamarã da empresa Lady Musgrave Experience. Havia mais de cem passageiros e uns 8 tripulantes. O ambiente interno tinha ar condicionado, carpete, poltronas com mesas, um bar e buffet onde seriam servidos o café da manhã e o almoço. Grandes janelas envidraçadas em todos os lados ofereciam vista para o mar e TVs exibiam documentários sobre a Grande Berreira de Corais. Podia-se subir para o segundo ou terceiro andares, este último era totalmente aberto, com bancos para apreciar a paisagem ao ar livre. A manhã estava linda, as lanchas e veleiros branquinhos se destacavam no mar azul. Durante a viagem, recebemos informações sobre a fauna e flora local, a história, os cuidados para segurança ao mergulharmos, vimos um grupo de baleias jubarte ao lado do barco e escolhemos nossos wetsuits. O catamarã é bem novinho e o pessoal de bordo muito atencioso. Os equipamentos (snorquel e roupas de neoprene) de boa qualidade.

Depois das 2h30min de viagem e de tomarmos um bom café com frutas e pãozinho com geleia, chegamos à maravilhosa ilha Lady Musgrave, com algum balanço (obrigada, Dramin, não enjoamos!). Na verdade, o catamarã não chega à ilha, apenas entra por um canal, até um local protegido entre os corais que formam o atol da pequena ilha e fundeia longe dela. Ali, já vestidos com neoprene, pois a água estava friinha, nos atiramos no mar azul clarinho. Alguns foram bastante destemidos e outros, mais receosos, até se acostumarem com o ambiente. Um dos tripulantes deu instruções sobre como pedir ajuda em caso de emergência e seguiu em frente, levando uma boia com o grupo de estudantes italianos que estava na excursão. Nós ficamos por perto, com a barreira de corais à nossa direita, mergulhamos apreciando os inúmeros peixes coloridos, grandes e pequenos, corais de vários formatos, todos enormes, que pareciam árvores frondosas submersas. Os pés de pato ajudavam muito a movimentação, assim, podíamos nos unir e separar para buscar novas atrações a fotografar e filmar. Nadamos com vários tipos de peixes, algumas tartarugas, muitas águas vivas em formato de pera, vimos estrelas do mar de um azul anil bonito. As gopro trabalharam bastante para registrar os mergulhos mais profundos e as flutuações sobre os corais. O almoço foi um buffet que incluía camarões grandes, presunto, galinha, vários tipos de salada, inclusive de massa, e arroz. Tudo bem bom para ser em pleno oceano Pacífico. Depois, fomos levados por um barco com chão transparente, até a pequena ilha Lady Musgrave, totalmente formada pela decomposição de corais.
Não há qualquer construção na ilha, apenas uma placa explicativa sobre o seu histórico e alguma informação da natureza. Andamos por uma trilha entre árvores com um dos guias do passeio (este era peruano), que explicava que a única vegetação sobrevivente às condições locais era a árvore denominada Pisonia, que cobria toda a ilha e cujas sementes foram trazidas por aves. Também falou sobre um dos tipos de ave que vive em uma relação de mutualismo com esta vegetação. Caminhamos à beira d'água cuidando para não pisar em um certo tipo de concha que abriga um molusco venenoso, vimos algumas arraias pequenas e rápidas e logo o barco voltou para nos buscar. Ao retornarmos, o capitão foi parando o barco de chão transparente para vermos os impressionantes corais, alguns peixes e, especialmente, três enormes tartarugas que descansavam sobre os corais. Muito lindo! Depois o Artur e o Ricardo voltaram a vestir os trajes de neoprene e mergulhar pelos corais até o momento de partir. O dia estava perfeito e os demais preferiram apreciar a paisagem, vendo ao longe, o círculo branco de ondas quebrando ao redor do atol e tirar fotos do alto do catamarã. Chegamos às 17h20 no cais em Bundaberg, quando o sol estava se pondo. A janta, nesta noite, foi num bar restaurante bem legal, com excelente música ao vivo e boa comida, mas que nos deixou contrariados por ter demorado 2 horas desde que pagamos no balcão até sermos servidos. O Ricardo chegou a ir até a cozinha reclamar - com certeza haviam esquecido de nosso pedido - espero não terem cuspido em nossos pratos .