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06 de fevereiro de 2013, quarta
Tomamos café no hostel e como reza a regra deste tipo de lugar, deixamos a louça limpa para os demais hóspedes. Saímos com a van da empresa contratada no dia anterior para os passeios, até o local onde faríamos a trilha de oito longas pontes suspensas sobre as copas das árvores. Muito bacana a visão no topo da floresta. A ponte mais alta estava a 29m do chão. Encontramos animais como quatis e uma cotia pelo caminho. Almoçamos perto do hostel – o Ricardo, como não poderia deixar de ser, foi no prato típico, o “gallo pinto”: arroz e feijão (sem caldo) misturados e 2 ovos mexidos. Os costarricences acharam muito engraçado este pedido para o almoço, já que costuma ser o café da manhã deles. No início da tarde, outra van nos pegou para um novo passeio – o das nove tirolesas, que aumentavam gradativamente em distância do trajeto e altura em relação ao chão, no Adventure Park. Muuuuuito bacana: paz e integração com a natureza. Uma destas tirolesas que fizemos é a maior da América Latina – 1,59 km. Esta e mais outra delas a Luísa e o Ricardo fizeram na pose de “superman”, de barriga para baixo. O Artur ficou triste por não ter peso suficiente, em função disto não o permitiram fazer o mesmo. Depois destas grandes emoções o Artur e o Ricardo ainda fizeram o Tarzan (salto em abismo, com o corpo preso a uma corda, que resulta em um pêndulo) e adoraram. Já de volta ao centro da pequena cidadezinha tomamos um café (alguns preferiram sorvete numa taça grande, bem chique) no Tree House, uma cafeteria/restaurante bem charmosa, com um mezanino para a rua. Compramos lembrancinhas, matamos tempo no hotel e voltamos para o centro. Neste dia a Débora foi despistada para que comprassem um colar de aniversário, dado na hora da janta, novamente no Tree House. Para o Ricardo, os frutos do mar neste jantar foram a melhor comida da viagem.
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