Chegamos da Costa Rica, tendo planejado nossa volta ao Brasil pelo Panamá, onde ficaríamos apenas 3 dias. No aeroporto deixamos a maioria das nossas malas em depósitos não muito profissionais. A bagunça nos fez desistir de deixar o iPAD e notebook. Pegamos um táxi para fazer um tour pelos pontos turísticos principais. No canal do Panamá assistimos a travessia de dois navios de porte máximo, que passaram vagarosamente pelas eclusas. Em seguida vimos rapidamente o museu e o filme, em 3D, explicativo sobre o projeto, a construção, a história dos grupos humanos de franceses e vários outros povos que foram responsáveis pela obra fenomenal, que cobrou milhares de vidas. O motorista do táxi ficou nos esperando e depois, levou-nos ao Armador, uma longa avenida com ciclovia construída sobre o mar, com restos de material retirado do canal, ligando o continente a duas ilhas. O lugar é lindo, uma marina com inúmeras lanchas, barcos, veleiros. Tudo bem ajardinado, com alguns restaurantes e algumas lojas. Passamos por bairros construídos para os militares norte-americanos que vieram para gerenciar o canal e que, desde 01/01/2000 deixaram o país, em função do acordo de retorno à soberania panamenha. As casas, pavilhões e prédios agora, estão abandonados, alguns tornaram-se locais de shows e festas. Chegamos no hotel, previamente reservado, nos instalamos e saímos a caminhar. Obviamente o Ricardo quis andar pelas largas avenidas à beira mar até onde haveria uma festa de carnaval. A grande cidade do Panamá tem prédios luxuosos e de arquitetura diferenciada, que se pode apreciar andando pela baía. Muitos espaços para esportes, playgrounds, tudo bem cuidadinho e bem policiado, talvez pelo fato da festa do carnaval. Como ainda era cedo e o carnaval não havia começado, resolvemos seguir até o bairro de Casco Antiguo, o centro histórico, onde jantamos massas bem boas. Concordamos que a cama do Hilton Garden foi a melhor da viagem. O hotel é muito bom.
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Cidade do Panamá
10 de fevereiro de 2013, domingo
Chegamos da Costa Rica, tendo planejado nossa volta ao Brasil pelo Panamá, onde ficaríamos apenas 3 dias. No aeroporto deixamos a maioria das nossas malas em depósitos não muito profissionais. A bagunça nos fez desistir de deixar o iPAD e notebook. Pegamos um táxi para fazer um tour pelos pontos turísticos principais. No canal do Panamá assistimos a travessia de dois navios de porte máximo, que passaram vagarosamente pelas eclusas. Em seguida vimos rapidamente o museu e o filme, em 3D, explicativo sobre o projeto, a construção, a história dos grupos humanos de franceses e vários outros povos que foram responsáveis pela obra fenomenal, que cobrou milhares de vidas. O motorista do táxi ficou nos esperando e depois, levou-nos ao Armador, uma longa avenida com ciclovia construída sobre o mar, com restos de material retirado do canal, ligando o continente a duas ilhas. O lugar é lindo, uma marina com inúmeras lanchas, barcos, veleiros. Tudo bem ajardinado, com alguns restaurantes e algumas lojas. Passamos por bairros construídos para os militares norte-americanos que vieram para gerenciar o canal e que, desde 01/01/2000 deixaram o país, em função do acordo de retorno à soberania panamenha. As casas, pavilhões e prédios agora, estão abandonados, alguns tornaram-se locais de shows e festas. Chegamos no hotel, previamente reservado, nos instalamos e saímos a caminhar. Obviamente o Ricardo quis andar pelas largas avenidas à beira mar até onde haveria uma festa de carnaval. A grande cidade do Panamá tem prédios luxuosos e de arquitetura diferenciada, que se pode apreciar andando pela baía. Muitos espaços para esportes, playgrounds, tudo bem cuidadinho e bem policiado, talvez pelo fato da festa do carnaval. Como ainda era cedo e o carnaval não havia começado, resolvemos seguir até o bairro de Casco Antiguo, o centro histórico, onde jantamos massas bem boas. Concordamos que a cama do Hilton Garden foi a melhor da viagem. O hotel é muito bom.
Chegamos da Costa Rica, tendo planejado nossa volta ao Brasil pelo Panamá, onde ficaríamos apenas 3 dias. No aeroporto deixamos a maioria das nossas malas em depósitos não muito profissionais. A bagunça nos fez desistir de deixar o iPAD e notebook. Pegamos um táxi para fazer um tour pelos pontos turísticos principais. No canal do Panamá assistimos a travessia de dois navios de porte máximo, que passaram vagarosamente pelas eclusas. Em seguida vimos rapidamente o museu e o filme, em 3D, explicativo sobre o projeto, a construção, a história dos grupos humanos de franceses e vários outros povos que foram responsáveis pela obra fenomenal, que cobrou milhares de vidas. O motorista do táxi ficou nos esperando e depois, levou-nos ao Armador, uma longa avenida com ciclovia construída sobre o mar, com restos de material retirado do canal, ligando o continente a duas ilhas. O lugar é lindo, uma marina com inúmeras lanchas, barcos, veleiros. Tudo bem ajardinado, com alguns restaurantes e algumas lojas. Passamos por bairros construídos para os militares norte-americanos que vieram para gerenciar o canal e que, desde 01/01/2000 deixaram o país, em função do acordo de retorno à soberania panamenha. As casas, pavilhões e prédios agora, estão abandonados, alguns tornaram-se locais de shows e festas. Chegamos no hotel, previamente reservado, nos instalamos e saímos a caminhar. Obviamente o Ricardo quis andar pelas largas avenidas à beira mar até onde haveria uma festa de carnaval. A grande cidade do Panamá tem prédios luxuosos e de arquitetura diferenciada, que se pode apreciar andando pela baía. Muitos espaços para esportes, playgrounds, tudo bem cuidadinho e bem policiado, talvez pelo fato da festa do carnaval. Como ainda era cedo e o carnaval não havia começado, resolvemos seguir até o bairro de Casco Antiguo, o centro histórico, onde jantamos massas bem boas. Concordamos que a cama do Hilton Garden foi a melhor da viagem. O hotel é muito bom.
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