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Para sair daquele centro foi um pouco confuso por causa das ruas muito estreitas e do trânsito de bicitáxis, cocotáxis, motos, carros de todo o tipo e muitos pedestres, mas logo estávamos beirando o mar, acompanhando o Malecón e passamos pelos bairros mais novos, pelo setor das embaixadas e prédios mais arrumadinhos, depois os grandes hotéis e, mais além, iniciou a zona rural. Não vimos miséria, nunca. A estrada não é ruim, o trânsito é muito pouco, inclusive de caminhões. Passamos por plantações de frutas, cana, e principalmente, tabaco.
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A carona é instituição em Cuba e disto já sabíamos antes de viajar, por blogs e textos lidos, então, entramos na onda da camaradagem e levamos um caroneiro, que nos abordou ao diminuirmos a velocidade em um cruzamento com quebra-molas. Ele pediu, gentilmente, se poderíamos levá-lo a Pinar Del Rio. O nosso 1º caroneiro, Alain, é especialista em controle de qualidade do tabaco. Segundo ele, é um dos 12 cubanos que atualmente está estudando esta especialidade. Alain nos levou a uma plantação e secado de tabaco, conversamos com trabalhadores que estavam na lida e ele próprio nos explicou todas as etapas, do cultivo à preparação dos charutos, contando sobre as características de cada marca inclusive. Compramos 2 Cohibas ali, enrolados no jornal, do produtor, em Pinar Del Rio, cidade onde mora e onde ficou Alain.
Depois, seguimos para Viñales, a 190 km da capital, nosso destino neste dia. Alguns quilômetros antes de chegar a Viñales passamos por uma serra , paramos em um mirador onde também havia um centro de informações. Podíamos ver, de longe, a pequena e verdejante Viñales, apelidada de Jardim de Cuba, no meio de um vale onde se destacam os “mogotes” – formações calcáreas muito características do lugar, declarado pela UNESCO Paisagem Cultural da Humanidade. Estes mogotes,são montes no meio da planície, dentro deles se pode visitar numerosas cavernas e rios subterrâneos. Como estas atrações naturais eram pertinho da vila de Viñales, à tarde fizemos a visita à Caverna do Índio. Ali caminhamos em túneis escuros e andamos de bote (havia muitos turistas) no rio subterrâneo.
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